Bolsa do Café
Bolsa do café e um museu histórico que foi inaugurado em seu atual palácio (edifício) em 1922.
Criada por decreto federal, ela iniciou suas atividades em 1917 em uma pequena repartição nas ruas XV de novembro com a rua do Comércio, no centro da cidade. O local contava com salas funcionais que pouco diferiam do ambiente interno de Comissárias ou Exportadoras da época.
Depois de anos de funcionamento, o local foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2009, consolidando-se como um ponto turístico da cidade.
Além do grande acervo de documentos e fotos apresentados no espaço, as principais atrações são as telas e painéis de Benedicto Calixto e o Salão do Pregão – composto por uma mesa principal e setenta cadeiras -, onde eram realizadas as negociações que determinavam as cotações diárias das sacas de café na época. Os pregões eram realizados no edifício da Bolsa Oficial de Café até a década de 1950, quando os negócios foram transferidos para São Paulo.
O museu também realiza exposições (temporárias e permanentes) que ilustram um pouco melhor a história e a importância do café na vida e principalmente na economia do Brasil. A mostra “A trajetória do café no Brasil” está dividida em três módulos - O café e o trabalho, Café e novas rotas e Santos e o porto. Nesta área, o visitante acompanha a linha do tempo da produção de café no Brasil, desde a chegada dos grãos ao País até o tempo dos grandes barões e baronesas do café. Nas exposições temporárias, os visitantes poderão conferir períodos pontuais desta história.
Após o passeio, é hora de parar na Cafeteria do Museu, que trabalha com as marcas Cerrado de Minas, Sul de Minas, Alta Mogiana, Chapadão do Ferro, Blend da Cafeteria, Orgânico, Vale da Grama, e Jacu Bird Coffee. Este último é o café mais caro e raro do Brasil, obtido com os grãos expelidos pelo pássaro Jacu, que se alimenta dos frutos do café.
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